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terça-feira, 12 de abril de 2011

Hipocrisia... doce Hipocrisia


A onda agora é sair atirando e matando uma pá de gente...


se tivéssemos leis que preservasse realmente os direitos humanos, bulling não aconteceria, pessoas não ficariam traumatizadas, não cultivariam uma vingança adormecida e não sairiam matando por ai...

Já tive muita vontade de sair matando pessoas... Dando fatalitys pra ser mais específico.
ou talvez colecionando pedaços de pecadores em vidros coloridos...

mas a racionalidade e a boa educação que tive, me fez tapar os olhos pra certas coisas, e continuar vivendo na hipocrisia que se tornou, ou sempre foi, viver.

Ai se eu pudesse...
Arrancaria cabeças por ai...
daquela professora de matemática que me reprovou na 8ª série.
ou da minha atual professora de estágio...
e de alguns alunos que fazem essa matéria comigo.

arrancaria a língua de muita gente...
Bixinhas sem noção que esquecem o status Namorando, de quem namora.
"amigos" de sorriso falso e dissimulado.
Hipócritas e vaidosos de plantão no FaceBook.

arrancaria com alicate unha por unha...
de homofóbicos e preconceituosos;
evangélicos que pregam o amor mas disseminam o ódio e a intolerância;
traidores e ladrões.

agora, sendo hipócrita...
acho sim que o mundo seria melhor sem alguns tipos.

abaixo a feiúra
gordura,
fanáticos,
amigos falsos,
e burrice.

ps: Qualquer semelhança com o texto acima, é mera coincidência e se algúem morrer nesse meio tempo... Juro, não fui eu.


sexta-feira, 11 de março de 2011

Ah! Carnaval


Seja ele carnal ou não.

O meu? sempre foi, mas especialmente esse ano optei por algo mais comum.

Carnaval com namorado?

Comum isso?

não sei se é ou se já foi, só sei que nunca passei um de verdade.

Ai! Ouro Preto, que saudades que tenho de ti.
do teu mofo, dos beijos triplos, qautroplos, quintoplos...
panteras, cênicas, drogas e sexo.

No carnaval estive lá novamente.

nada que eu já não tivesse visto, rostos que já não tivesse beijado e vozes que não tivesse escutado.... tudo muito normal... mas desta vez.... anormal..

muita bebida, amigos, risos e é claro bafão... como sempre, eu no meio.

Quanto ao meu namorado, não sei se voltei realmente namorado, enamorado ou fingindo ser namorado, realmente não sei.

algumas tentações, não só da minha parte, o fato é que um carnaval como de ouro preto, ou você volta mais seguro, mais firme, mais fiel, ou você volta como eu voltei.

como?

nem eu sei.

estranho seria a palavra mais correta.

espero que essa "estranheza" passe, se não passar...

Lá vai saber.
Mas carnaval é isso mesmo... Máscaras caem, corações aceleram, seja mais forte de amor, ou mais forte de decepção... A vida tá ai, linda, bela pra todos, sem exceção, cabe a nós extrair o melhor dele, e o melhor das pessoas.

Estou fazendo minha parte...

Ai! Ouro Preto.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

As delícias de ser um Cisne Negro.


Depois de ficar estarrecido com a interpretação da Natalie Portman me pus a pensar sobre a filosofia por trás do Cisne Negro, e concluí que:


- Não sou o protagonista dessa e de várias histórias, mas o quadjuvante, essencial para o Gran Finale;
Sim! Sou um Cisne negro;Mas não a Natalie Portman que se transforma no mesmo, Sou a amiga dela (Mila Kunis) responsável por toda a transformação.

Gostaria de ser o Cisne Branco, mas acho que só no íntimo, lá no fundo mesmo, por que exteriormente não consigo capturar nada que o Cisne Branco possa oferecer.

- Sou o amigo que te leva para as baladas mais punks que existem. "desde Mary in Hell, à festas particulares em cidades isoladas"
- que te influencia a trepar no banheiro das boates com caras desconhecidos (afinal, você não vai vê-lo nunca mais mesmo.)
- o uso de brinquedinhos ilícitos também fazem parte do meu cartel de surpresas.
- com apenas uma semana de convivência comigo, você já está falando, vai tomar no cu, brigado tchau e mais uma série de palavrões misturados à uma sinceridade descomunal.
- Consigo retirar qualquer resquício de "bondade gratuita" e apatia que você possa ter.

Entre outras muitas estratégias de sobrevivência, ser Cisne Negro, acima de tudo é ligar um fodas pra qualquer pensamento estrutura-politicamente correto que alguém possa ter acerca da minha conduta moral.
E ter em mente, que Diversão nunca é demais.




Esse post é dedicado à Cisnes Brancos, que com uma ajudinha extra, hoje além de Cisnes Negros são acima de tudo Pessoas mais divertidas e autônomas (no que diz respeito à sexualidade e autosuficiência) Rs!
Para: Iza, Joanna, Lays, Sheila, Lucas, Michelle, Lívia, Dany, Bruno.



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Espelho, espelho meu...


Através de uma grande amiga, fui convidado a fazer um curso de Tanatopraxia, (Não sabe o que é? Pesquisa no Google).


Antes de confirmar a inscrição, tem-se que fazer uma visita para ver se realmente você vai querer fazer o curso.

Eu: Bermudão, chinelo, boné, camisa preta.
Troca de roupa: Calça branca, bota branca, avental, toca, luva e aquela coisa que se coloca na boca pra tampar e evitar pegar germes e afins.

Entro na sala.

Um corpo, de uma mulher, mais ou menos uns 48 anos, o tanatopraxista já havia cortado da garganta ao púbis.

separa os lados, uma coisa amarela Mostarda, nas bordas.

O que é isso? Pergunto eu.

Gordura, responde.

vai-se tirando orgão por orgão, uma sanguera enorme, só o intestino pelo que me disse consegue dar uma volta completa numa quadra de tênis; pulmão, rins, baço (como ele disse, não serve pra nada, só pra introduzir a gordura no corpo), coração (Juro que esperava mais), retira tudo, corta os pedaços ao meio; o coração então divide-se em três partes, limpa a gordura dos orgãos, como faz com o frango, depois de tudo retirado e já com o sangue trocado por uma substância a base de formol, deixa o corpo vazio, joga uma mangueira dentro com água e depois seca com um pano, enrrola todos os orgãos no algodão e coloca pra dentro de novo.

Em quanto isso, como o corpo teria que viajar pra ser velado em outra cidade, era essencial retirar o cérebro, corta o couro cabeludo e puxa ele todo pra frente até tocar o nariz, o crânio fica a mostra, serra e retira o cérebro com a mão, não tem tanto sangue quanto nos filmes de terror.

Observei tudo atento, na hora de colocar um dos orgãos dentro do corpo, um pedaço do coração caiu no chão, não consegui e ri na verdade gargalhei, o ajudante do tanatopraxista ficou sem graça, tão roxo quanto a mulher ali deitada., depois de tudo costurado, lasca algodão no nariz, com uma delicadeza impressionante, quase quebrou o nariz da mulher, mas que diferença iria fazer?
lava todo o corpo com mangueira e manda pra outra sala no qual irá vesti-la e ordenala.

Conclusão: Achei que seria pior, o que mais me chocou foi quando cortaram a língua dela, enrrolaram no algodão e colocaram junto com outros orgãos dentro da barriga.
fora isso, observei atentamente e fiz muitas perguntas.

lembrei de algumas pessoas que já passaram pela minha vida, uma necessidade de status, e vaidade inacrerditáveis; lembrei de mim, olhando-me no espelho e sorrindo por ter desprezado alguns centenas de caras feios que já chegaram em mim em boate.

Fui no MaCdonalds com essa amiga comer Big Tasty e olhando pra mostarda, lembrei da gordura da mulher, observando as pessoas na rua, vi mulheres extremamente arrumadas, homens sarados e bichas incansávelmente carudas.

Ri, ri muito.

Porque no final, não existe espelho, não existe dinheiro e muito menos beleza que te impedirá de ser aberto, arrancado suas entranhas, ter o cérebro e a língua colocados na barriga e vez ou outra parte do seu coração caído no chão e alguma platéia rindo de você.

É pessoal, a vida é essa mesma, todos nós vamos pra mesa gelada do tanatopraxista e seremos dessecados com a mesma delicadeza que vi.

Ou você arranca seu baço enquanto vivo e evita que seu corpo retenha esse mundo de gordura e principalmente que metade de você seja amarelo mostarda por dentro.

Ou você manda todo mundo pra puta que pariu e aproveita a vida com todos os prazeres, big tastys e mais percepção quanto à pessoa em si, do que à beleza;
visando que no final, somos todos um pedaço de carne em cima de uma mesa cinza e fria.

ps: Não vou fazer o curso, não por medo ou nada disso, é por que resolvi investir a grana num Mestrado, mas acho que todas as pessoa no mundo um dia deveriam ter essa experiência.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Fora do Ar


Se é que existe esse lugar, é pra onde gostaria de ir.


Na minha atual situação, não vejo escolha entre desaparecer sem deixar localização ou sumir de mim mesmo.

As vezes se tem aquela preguicinha do mundo, um cansaço que não passa, de tudo um pouco...

De tentar agradar,
de ouvir experiências que não te interessam,
de estar num lugar, sem estar em lugar algum,
de tentar fazer com que dê certo, mesmo que perceba que aos pouco tudo escorrega pelos seus dedos,
de infinitamente se exaurir do tempo que não passa,
de tentar decifrar diálogos.

Um pouco de Fiona Apple nos ouvidos, a unica ligação com a realidade.

É isso ai, Pegando o controle remoto e entrando em estado de recuperação de sistema.

piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Copulação


Ok!


O tema de hoje, criancinhas, é SEXO!

Sexo, Sexo, Sexo...

Por onde vamos, ouvimos, enxergamos, imaginamos Sexo.

O tabu ainda é um problema, Ou uma solução... (Ainda não tenho uma opinião formada sobre)
O fato é que, a comercialização do Sexo, tem se tornado a cada dia, algo mais comum, partindo de todos os veículos, seja na música, no cinema, na publicidade, no entretenimento em geral.

Um problema?

Talvez não.

Há quem diga que sim, que a banalização do sexo nos torna, compulsivamente indiferentes à verdadeira prática do que seria o Amor...

Na minha, nefasta opinião Histórica, penso que, Amor é uma coisa e Sexo é outra.
Se os dois estiverem juntos na mesma cama... Ganhou na Loteria...
Se não, tente usufruir o melhor de cada um.

Amor é relativo, amor não é paixão, não é desejo, não é sedução; é carinho, amizade, sensibilidade, companheirismo e cumplicidade.

Sexo é Sexo.

Apenas.

Estou de pau duro, você está de pau duro (ou molhada, sei lá... não entendo de mulher), qual o problema em saciarmos o tesão das nossas carnes?

Sociedade? paradigmas já tão saturados?

Não vejo motivos pra tanto Auê...

Se um cara, faz doce pra mim, mando ele pastar, (talvez seja uma frase machista, mas...) ir pra cama com um cara na primeira noite só me ajudaria a apaixonar-me por ele, não tenho problemas com primeiras noites.... principalmente porque se for bom, essa primeira pode se tornar, segundas, terceiras e quartas...

Nos é instriscecamente colocados na cabeça, que devemos manter um "pudor".
PUDOR DE QUÊ?

De mantermos nossos desejos camuflados? ou a nossa "honra" limpa?

Amizade: cumplicidade, companheirismo, lealdade, amor.
Namoro: cumlicidade, companheirismo, lealdade, amor E sexo.

O que difere algo tão "normal" como a amizade, de uma relação de namoro, é o sexo, nada mais...
se trepasse com meus amigos, provavelmente namoraria com todos, ou talvez não seriam meus amigos.

O que vejo, é um medo de quebrar regras, de subir um degrau a mais nas relações, de infringir uma lei, que não existe.

Vivamos aos nossos instintos primitivos, vamos nos libertar das amarras religiosas e sociais, vamos ser nós mesmos.

Vamos Transar.

Agora se você, acredita que, sexo de cara, não é algo que te agrada tanto assim ou talvez existem situações e situações, mantenha sua consciência centrada em quem é você, mas nunca no que querem que você seja. E quando chegar a hora.

Transe. Trepe, Fornique, Copule, Se entregue.
Trocar fluidos genitais pode parecer a coisa mais nojenta do mundo, e é mesmo!
Mas que é muito bom...

Ah! disso não tenho sombra de dúvidas.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Querido Natal!


Ah! O Natal.


Muita gente acha bonito ficar gritando aos quatro ventos, as mazelas do Natal.

Coisas como: - Odeio Natal, tantas pessoas passando fome, ou, O Natal é uma data triste, não gosto de saber que muita gente no mundo está na rua, ou coisas do tipo.

O fato é:

Se você não gosta do Natal, provavelmente você não tem família, passou o natal sozinho vários anos, nunca ganhou presentes ou nunca teve uma infância no qual em algum dia era bonito acreditar em Papai Noel.

Enchemos a boca, para criticar: - É uma data comercial, - A verdadeira intenção de Jesus não era trasnformar seu nascimento num show Biz de quinta...

Venho lhes dizer, sobre meu apreço sobre a Data Referente.

O Natal.

Minha família desestruturada se reúne uma vez na vida para sentar numa mesa e comer Peru, meus amigos desajustados que não têm família, vão pra minha casa sentar a mesa e comer peru, Todos trocam presentes, Todos bebem, fumam narguilê, e comem Muittoo.

Rimos de coisas idiotas, contamos casos bizarros de família, e sempre tem um barraquinho pra completar.

Quanto às crianças com fome no mundo? ... Não tô nem aí.

Não quero parecer um ser sem consciência humanitária, somente nos meus 364 dias do ano, nunca me preocupei em sair da minha casa e levar comida pra pessoas desabrigadas, então seria hipocrísia no dia do Natal, descarregar minha frustração por não ter família e meter o pau, em quem gosta de comemorar.

Quanto a Jesus, tô cagando e andando, já que sou um Historiador e sei da construção desse personagem político e da fé depositada num cara nada mais normal do que todos nós.

O fato é que, o Natal, é um dia em que compartilhamos momentos bacanas, como muitos outros momentos que não são o Natal, como páscoa, aniversário, ou apenas uma segunda-feira qualquer.

Então concluí-se que entre perus, vinhos, e conversas fiadas, Quem não gosta de Natal, ou é por despeito, ou por inveja mesmo...

OhOhOh....

Feliz ótimo, ou péssimo Natal pra vocês.